Já são, ao menos, 30 anos trabalhando com educação e naquela quarta-feira, 5 de outubro, Jorge Célio Coelho Aguiar, que há 19 anos trabalha na Escola de Ensino Médio de Tempo Integral Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, viveu a maior tragédia da carreira. Um dos alunos da escola que ele dirige há 9 anos, entrou armado e atirou em outros 3 estudantes. Um deles, inclusive, segue internado em estado grave.
do Diário do Nordeste, Jorge Célio, diretor há 9 anos da Escola Carmosina Ferreira Gomes, narra os dilemas da tragédia e também os esforços para o re
Já são, ao menos, 30 anos trabalhando com educação e naquela quarta-feira, 5 de outubro, Jorge Célio Coelho Aguiar, que há 19 anos trabalha na Escola de Ensino Médio de Tempo Integral Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, viveu a maior tragédia da carreira. Um dos alunos da escola que ele dirige há 9 anos, entrou armado e atirou em outros 3 estudantes. Um deles, inclusive, segue internado em estado grave.
do Diário do Nordeste, Jorge Célio, diretor há 9 anos da Escola Carmosina Ferreira Gomes, narra os dilemas da tragédia e também os esforços para o re
Já são, ao menos, 30 anos trabalhando com educação e naquela quarta-feira, 5 de outubro, Jorge Célio Coelho Aguiar, que há 19 anos trabalha na Escola de Ensino Médio de Tempo Integral Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, viveu a maior tragédia da carreira. Um dos alunos da escola que ele dirige há 9 anos, entrou armado e atirou em outros 3 estudantes. Um deles, inclusive, segue internado em estado grave. 
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